Friday, October 03, 2008

Camiseta do novo grupo CONSERVADORES DE PERNAMBUCO!


FRENTE


COSTAS


O time vai usar no dia da eleição! Afinal, Socialismo e PT são a mesma merda!! eheheheheh

5 comments:

Anonymous said...

Como faço pra ter uma camisa dessas ?

Anonymous said...

É isso aí JB, Socialismo é tudo isso e muito mais.
Aproveito a oportunidade e, pesso para que você e seus leitores participem, do manifesto a ser enviado aos ministros do STF contra a demarcação continua de terras indígenas - o verdadeiro intuito disto e fazer uma revolução socialista com outro nome.
Se o STF julgar de acordo com o que quer o Lula e seus sequazes, a minha e a sua casa poderão virar reserva indígena porque no passado morou um índio lá, atingindo em cheio o agronegócio que é o principal alvo da esquerda e sustenta o Brasil:

http://www.fundadores.org.br/paznocampo/acao/210808/


Agradeço desde já a leitura, e sempre lembro que o mal só vence quando o bem dorme.

un abbraccio da amico e fino al prossimo

Anonymous said...

É isso aí JB, Socialismo é tudo isso e muito mais.
Aproveito a oportunidade e, pesso para que você e seus leitores participem, do manifesto a ser enviado aos ministros do STF contra a demarcação continua de terras indígenas - o verdadeiro intuito disto e fazer uma revolução socialista com outro nome.
Se o STF julgar de acordo com o que quer o Lula e seus sequazes, a minha e a sua casa poderão virar reserva indígena porque no passado morou um índio lá, atingindo em cheio o agronegócio que é o principal alvo da esquerda e sustenta o Brasil:

http://www.fundadores.org.br/paznocampo/acao/210808/


Agradeço desde já a leitura, e sempre lembro que o mal só vence quando o bem dorme.

un abbraccio da amico e fino al prossimo

Anonymous said...

JB,

Certas questões em nosso país e, principalmente na Amazônia, me chamam muito a atenção... uma delas é a seguinte:

Na Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de ferro e manganês do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, madeira, plantas medicinais, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam mais de 14 trilhões de dólares.

Já o nosso querido Nordeste... não tem riqueza em seu solo. Será por isso que lá não há ONGs estrangeiras ajudando os famintos?

Um dado que chama bastante atenção, é que há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres. Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?
É uma reflexão interessante...

Esse tipo de ajuda que grande parte das ONGS estão interessadas, não é por amor ao próximo, mas por amor à riqueza da terra.

Un abbraccio da amico e fino al prossimo

Francisco José said...

Qualquer coincidencia nao 'e mera semelhanca. Abracos. Francisco

NAZISMO TROPICALISTA

MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA

01/10/2008



O PT de Hitler, Nazional Sozialism Deutsch Arbeit Partei – Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha, surgiu em 1920 e era oriundo do Deutsch Arbeit Partei – Partido dos Trabalhadores da Alemanha, fundado em 1904.

Entre os fatores que caracterizaram os inícios do Nacional-socialismo, cumpre ressaltar o papel relevante desempenhado pela ascensão espetacular e pela veneração quase religiosa do Führer. A estrutura organizacional e as atividades do movimento basearam-se completamente no princípio do líder. Ao centro de tudo encontrava-se a figura de Adolf Hitler e em termos de psicologia social ele representava o homem comum, de origem humilde, em posição de subordinação, ansioso para compensar seus sentimentos de inferioridade através da militância e do radicalismo político.

Na crise de 1929 o partido teve notável crescimento. Além de enorme penetração popular passou a ser encarado pela classe alta como representante de seus interesses econômicos. Na verdade, as mensagens nacionalistas e radicais cativavam pessoas de todas as classes sociais. Não apenas os seis milhões de desempregados alemães, que amargavam a crise mundial se encantaram com a pregação nacional-socialista, mas muitos intelectuais, pessoas do mais alto nível de escolaridade ficaram fascinadas por aquela ideologia. Tanto é que em 1926, na Universidade de Göttingen, que chegou a ser o maior centro de pesquisas matemáticas do mundo, mais da metade dos alunos era nazista.

Nas eleições de 1930, quando os nazistas conquistaram 107 cadeiras no parlamento alemão, a porcentagem de votos obtidos por Hitler na cidade de Göttingen foi o dobro da que ele obteve em média em toda Alemanha. Como a cidade girava em torno de sua universidade famosa onde, inclusive, Einstein se socorreu de um professor de matemática para desenvolver sua Teoria da Relatividade, pode-se dizer que o apoio a Hitler naquele local da Alemanha veio de uma elite intelectual.

O caminho para a ditadura foi conseguido quando o presidente von Hindenburg nomeou Hitler chanceler. Com a morte de Hindenburg, Hitler fundiu a chancelaria com a presidência e a partir daí acumulou poderes cada vez maiores: Extinguiu o Poder Legislativo através do cerceamento de suas prerrogativas; implementou o controle completo da burocracia estatal, ou seja, aparelhou o Estado; eliminou gradativamente os outros partidos fazendo com que qualquer tipo de oposição desaparecesse; assumiu o comando supremo das Forças Armadas e os militares prestaram juramento àquele que se concedera o título de Führer. Assim, aos poucos, o Estado totalitário substitui o Estado burguês.

Enquanto isso Hitler ia se impondo de maneira incontestável, seduzindo a nação pela força de seu carisma aliada a intensa propaganda produzida pelos meios de comunicação de massa. Em empolgantes discursos o ditador acentuava a esperança, a auto-estima, as boas notícias e prometia ao povo alemão um futuro brilhante numa linguagem que podia ser compreendida até pelas pessoas mais simples. Sua aprovação ultrapassava os 80% e ele seguia levando a risca a idéia do seu grande inspirador, Mussolini, que dizia: “Em política, 97% do apoio popular vem da propaganda governamental e só 3% das realizações efetivas”.

Possíveis insatisfações e ódios eram canalizados para os judeus para desviar a atenção de problemas concretos. Desse modo o monstruoso Holocausto foi aceito com naturalidade, como purificação da raça superior ariana, com a vantagem de que a brutal eliminação dos judeus abria espaços para a classe média alemã nas atividades do comércio e da pequena indústria onde aqueles atuavam.

Muito útil foi também a utilização de símbolos e conceitos marxistas adaptados à ideologia nazista. O proletariado tornou-se “proletariado racial” e a luta de classes deslocou-se para a guerra proletária contra os países capitalistas.

É verdade que durante os seis anos de totalitarismo nazista a Alemanha experimentou grande crescimento, mas tal coisa teve pouco a ver com as políticas econômicas do Führer, mas sim com a recuperação econômica mundial depois da crise de 1929 e com o talento dos empresários alemães que já dispunham de modernas tecnologias.

Hitler dominou a totalidade da vida da sociedade alemã, ampliou os lucros dos grandes trustes econômicos e levou mundo à Segunda Guerra Mundial. O resto todos conhecem.

Seria impossível essa experiência se repetir de forma idêntica. Ela aconteceu a partir de certas circunstâncias de um dado país, numa determinada época e sob o influxo de uma personalidade carismática sui generis. Mas as sementes maléficas do nacional-socialismo, que floresceram no nazismo, não seriam passíveis de novas floradas trágicas, com outros nomes, em outras épocas e em outras sociedades? Será que o nacional-socialismo ressuscitou bem junto a nós através de uma versão tropicalista, adulterada, falsificada, longe anos-luz da envergadura carismática e maligna de Hitler, mas igualmente nociva? É prudente pensar nisso.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga, professora e escritora em Londrina.

mlucia@sercomtel.com.br